quinta-feira, 31 de março de 2011

Os inúteis

Numa altura em que o país está no estado que sabemos, andam os inúteis do costume, como o boaventura sousa santos a clamar contra a anulação da cerimónia comemorativa do 25 de Abril.
Fantástco o sentido de prioridades desta gente.

Números assustadores

Até Junho o Estado Português vai ter de dispender 12.200 milhões de euros (7% doPIB) para amortização de dívida e pagamento de juros.. Se isto não é o descalabro, anda lá perto.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Os abutres voltam a atacar

Os abutres da Standard & Poors, uma dessas malditas agências de rating intocáveis, cortaram o rating da República Portuguesa pela segunda vez em cinco dias. Gostavria de perceber o que se alterou em tão curto espaço de tempo para uma acção deste género
Por outro lado, os juros da dívida portuguesa já atingem os 9%, um montante absurdo.
Entretanto, os camaradas vão fazendo greves nos metros e nas carris...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Escandaloso

Esse bandido chamado Armando Vara, recebeu 562 mil euros de indemnização e 260 mil euros de remuneração fixa do Millennium BCP durante o ano de 2010, apesar de não exercer qualquer cargo desde 2009.
São estes senhores dos bancos que mal alguém se atreve a tentar taxar os seus milionários lucros, logo ameaçam repercutir essas quebras nos seus lucros nos seus clientes.
Realmente a decência e a dignidade são valores que infelizmente já estão fora de moda.

O mistério dos charters

Adorava saber onde Futre foi buscar aquela ideia dos charters com 400 a 500 chineses rumarem todas as semanas a Lisboa para ver o suposto melhor jogador chinês da actualidade. Sabendo que existem pessoas ligadas a Macau na candidatura de Dias Ferreira, ainda se torna mais estranha tal ideia, pois eles deveriam saber que tal apenas seria possível se construíssem um mega casino e centro comercial nas imediações de Alvalade.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Grande Futre



Ainda não me parei de rir.

"vai vir charters todas as semanas de 400 a 500 pessoas" entre outras pérolas

quarta-feira, 23 de março de 2011

Vão que já se faz tarde

No meio de tanta trapalhada, qual o espanto de Bruxelas desconfiar da veracidade das contas públicas portuguesas em 2010? Espero bem que este governo caia hoje  e que em futuras eleições as pessoas tenham memória da vergonhosa actuação destes senhores.

terça-feira, 22 de março de 2011

Um Grande Senhor



Em homenagem do velho mestre,um excerto de uma recente entrevista com Judite de Sousa

O trio maravilha

Nas eleições do Sporting, só faltou algum dos candidatos apresentar Ruud Gullit como treinador para se reunir um dos melhores trios da história do futebol europeu no processo eleitoral em curso

quinta-feira, 17 de março de 2011

Não estava fácil...



Uma noite infeliz de Balotelli que começou por esta cena hilariante. Incrível como continuam a apostar nele quando nem com Mourinho foi capaz de explodir.

Inacreditável

Não consigo mesmo entender o comportamento desta gente que embarca numa corrida desenfreada ao sal e compra nos supermercados sacos e sacos de arroz, como se o apocalipse estivesse próximo.
Que diferença para o povo japonês...

Guerreiros fantásticos em quartos históricos

Simplesmente fantástica a carreira europeia do Braga de Domingos que eliminou um colosso do futebol europeu que recentemente se deu ao luxo de gastar 40 milhões de euros num marreta que é bom no jogo aéreo.
É bom lembrar que ainda durante a paragem de Inverno perderam jogadores como Moisés, Matheus ou Madrid mas continuam sempre em alta rotação, indiferentes aos nomes que lhes aparecem pela frente.
Quanto ao Porto confirmou o apuramento com nova vitória frente a uma senhora equipa e agora era bom que não calhasse pelo menos para já o Villarreal.
Já o Benfica geriu a vantagem trazida da Luz e carimbou o apuramento para uns quartos de final históricos com três equipas portuguesas.

PS: Se o sorteio da Uefa assim o ditar, poderemos ter quatro Porto-Benfica e Real-Barça durante o mês de Abril...

quarta-feira, 16 de março de 2011

O bom povo japonês

É impossível não admirar a forma ordeira e serena como o povo japonês reagiu perante a catástrofe que assolou o país na última sexta feira, demonstrando a educação e o civismo da população japonesa. 
Nada que se compare por exemplo com o caos e as pilhagens que se seguiram à passagem do Katrina em Nova Orleães

terça-feira, 15 de março de 2011

O calimero sem vergonha

A vitimização ridícula do engenheiro com canudo tirado ao domingo era tão previsível que qualquer vidente  de meia tijela preveria que este senhor que parece viver em estado de completa negação da realidade, iria atirar as culpas de uma possível crise política para Passos Coelho e acenar com o fantasma do FMI para enganar os mais distraídos.
Por mim, qualquer solução é preferível a ter que continuar a aturar estes trapaceiros no governo do meu país.

Os perigos do nuclear

Onde andam agora os fervorosos defensores da energia nuclear numa altura em que mais uma vez são demonstrados os enormes perigos desta forma de energia?
Se este sismo tivesse ocorrido noutro país que não o Japão, as consequências seriam ainda piores e teríamos uma catástrofe inacreditável.

segunda-feira, 14 de março de 2011

A Família Ho


Cartoon de Rodrigo de Matos no Ponto Final sobre a saga da família Ho

Para que serve um banco?


"Ao transmitir riqueza e apoiar o crescimento económico, os bancos continuam no cerne do nosso sistema económico. E agora que a recuperação está em curso, é do interesse de todos termos bancos fortes, estáveis e fiáveis.

A "The Banker" tem um suplemento intitulado ‘Como gerir um banco?' Mas uma pergunta mais pertinente seria talvez: "Para que serve um banco?"
Para os clientes, o que conta é a garantia de que são instituições estáveis e sólidas, que oferecem bons serviços e produtos a custos razoáveis. Para os políticos, o mais importante é, compreensivelmente, a retoma do crescimento e a garantia de que os bancos desempenham o papel que lhes compete no que toca a fornecer crédito à economia do país e a ajudar os exportadores bem sucedidos a desenvolverem as suas vendas nos mercados em franco crescimento na economia global. Quanto aos reguladores, querem garantias de que os contribuintes não terão que socorrer estas instituições. E, obviamente, todos queremos ver mercados competitivos.
A função principal
Para mim, a função principal dos bancos comerciais - ou seja, a banca para clientes de retalho, para pequenas e médias empresas e para os clientes empresariais - é assegurar pagamentos, aceitar depósitos e garantir que o crédito flui na economia, paralelamente com o aconselhamento sólido e prudente aos seus clientes. Aceitamos dinheiro com diferentes maturidades, fontes e finalidades, e transformamo-lo em empréstimos prudentes que vão ao encontro das diferentes necessidades dos clientes. A gestão prudente e eficaz da maturidade é uma das razões principais para a nossa existência. E é essencial para o bem-estar da sociedade.

Um mundo interligado
A recente crise teve amplas repercussões uma vez que os serviços financeiros, um pouco por todo o mundo ,e a economia global estão mais interligados do que nunca. A recuperação está em curso mas continua frágil no mundo ocidental e vai continuar assim por mais algum tempo no futuro, em virtude da necessária desalavancagem e da necessidade de resolver a dívida pública e o défice.
Alguns mercados e regiões foram mais afectados do que outros. Os desequilíbrios globais continuam a fazer sentir-se. O poderio económico continua a acentuar-se cada vez mais a Leste. E são muitos os países que continuam ainda a debater-se neste período de rescaldo da crise e com os desafios da dívida soberana. Algumas das economias que foram o motor do crescimento global, nos últimos anos, enfrentam agora o desafio de se prevenirem para o sobreaquecimento das suas economias.
Os bancos, que continuam a ser o principal sistema de transmissão de riqueza e de crescimento, têm encontrado o seu rumo no meio da forte corrente; e, ao mesmo tempo, repondo das suas forças e robustez para fazer face a choques futuros.
Nestes três anos, desde que rebentou a crise, assistimos a fortes mudanças na nossa indústria ao nível da supervisão, dos requisitos de capital e de liquidez e das estruturas de incentivos.
Os bancos, sobretudo no Reino Unido e nos EUA, estão muito melhor capitalizados do que antes da crise. O consenso internacional conseguido através do G20 e do processo de Basileia constitui um novo ponto de partida. Mas poucos foram surpreendidos por ter ficado aquém do quadro global mais abrangente que as autoridades pretendiam no rescaldo imediato da crise.
A grande tarefa passa agora pela implementação eficaz desse quadro global nos principais mercados nacionais e regionais.
Não nos podemos dar ao luxo de testar regulações meramente assentes no mínimo denominador comum. As autoridades não devem ir longe demais no consenso internacional a ponto de imporem regulações super-equivalentes. Com isto podem afectar a capacidade do sector de apoiar a recuperação e o crescimento na economia mais alargada.
O novo quadro internacional tem de permitir também que os bancos multinacionais e as autoridades isolem e contenham os problemas transfronteiriços se os mesmos ocorrerem no futuro.
Temos que passar para uma era de subsidiarização mais eficaz e mais forte, de modo a resolver melhor os problemas onde e quando ocorrerem.
Conquistar a confiança da sociedade
Uma regulação e supervisão eficazes definem, por norma, limites. Mas é o que fazemos, como banqueiros, dentro desses limites que determina se podemos reconquistar a confiança dos clientes e da sociedade.
Temos de assegurar que os conselhos de administração dos bancos e os cargos de topo das empresas do sector sejam ocupados por pessoas com os mais elevados padrões éticos, pessoas capazes e com capacidade de agir com isenção.
Temos de implementar uma gestão de risco eficaz e robusta nas estruturas de topo dos bancos - não só nos sistemas, mas bem patente também na cultura do banco. E temos de continuar a caminhar no sentido de posições de liquidez mais fortes, com base no retalho e por depósitos estáveis, reduzindo a nossa dependência colectiva nos mercados grossistas a curto prazo.
A questão mais premente é a necessidade de recuperar a confiança, a pedra basilar da banca

Tempos motivadores
A nível pessoal, este é um período motivador para assumir o leme do Lloyds Banking Group, o principal banco nacional do Reino Unido, grupo que alberga algumas das marcas mais antigas e conhecias do mercado. Muitas das questões que vou ter na minha agenda são comuns à maioria dos bancos. A questão crucial é a necessidade de repor a confiança, as pedras basilares da banca; confiança na nossa integridade; confiança na nossa capacidade de fazer o que nos propomos fazer. Isso é, para mim, o mais importante.
A confiança nos bancos será reposta, lentamente, através de actos e não de palavras. Temos de apoiar a economia do Reino Unido através de empréstimos responsáveis, de um serviço ao cliente atencioso e meticuloso ,e oferecer serviços de valor acrescentado simples e compreendidos pelos clientes.
Os nossos preços têm de ser transparentes; e temos de permitir que os clientes possam mudar livre e facilmente de instituição se acharem que podem conseguir um melhor serviço noutra parte. Os bancos devem desenvolver o seu próprio posicionamento e os seus planos estratégicos em cada uma dessas áreas com base numa boa relação custo benefício. Mas, para tal, será necessária também uma liderança mais forte da parte de todos de modo a termos um sistema colectivo que coloque de facto os interesses dos clientes no centro do negócio. Temos ainda de ter um diálogo mais construtivo com o Governo e com os reguladores. E temos de fazer um melhor trabalho a comunicar o que fazemos e o valor que ajudamos a criar.
Os nossos desafios como indústria estão ligados ao futuro da economia. Não existe uma economia forte sem um sector bancário forte. E um sector bancário forte é crucial para fomentar o crescimento económico."
Artigo de António Horta Osório, apelidado por muitos de Mourinho da Banca, actual presidente do Llyods Bank

sexta-feira, 11 de março de 2011

Uma questão de necessidade...

O pessoal à rasca

Vai uma aposta que na manifestação da geração à rasca também conhecidos por deolindos, iremos ver os camaradas do Pcp e da Cgtp, a zurzir contra os malditos capitalistas, reclamando pelos direitos conquistados no 25 de Abril, ignorando como sempre que a esses ditos direitos também deveriam corresponder igual número de deveres?

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mais uma quinta feira feliz

Cska 0 - Porto 1

Mais uma vez os ares de Moscovo foram talismã e após uma primeira parte bastante sofrida, um golaço de Guarin garantiu mais uma vitória europeia. A eliminatória está encaminhada mas longe de estar resolvida.

Braga 1- Liverpool 0

Mais um feito do Braga europeu, derrotando mais um gigante do futebol europeu com um golo de penalti de Alan. Até poderão vir a ser eliminados em Anfield Road mas ninguém apagará o mérito da excelente caminhada europeia da equipa de Domingos, cuja continuidade inexplicavelmente parece estar em dúvida.

Benfica 2- Psg 1

Nova reviravolta dos comandados de Jesus diante de uma equipa que parece apostar mais nas competições internas mas que não deixa de ser bastante valiosa. Os encarnados levam vantagem e estou convencido que irão carimbar o apuramento em Paris.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Está mesmo tudo louco

Nem queria acreditar quando me disseram que os Homens da Luta tinham ganho o Festival da Canção.Quem se seguirá? O Zé Cabra ou os Cebola Mole?

terça-feira, 8 de março de 2011

Não percebo

Como é que Miguel Sousa Tavares continua a escrever nesse pasquim de merda depois da  vergonhosa capa de segunda feira?

segunda-feira, 7 de março de 2011

Os maluquinhos do jogo

"Over 48 hours, they will gamble for as much as 46 hours. The suites are used just as washrooms, really."


Este é um excerto de um interessante artigo do Guardian sobre Macau que foca como não poderia deixar de ser o jogo e os comportamentos loucos a ele associados

domingo, 6 de março de 2011

Uma vergonha


Estes senhores perderam a vergonha de vez. Nem o Barbas faria melhor capa que este pasquim desejoso de agradar à massa benfiquista

sexta-feira, 4 de março de 2011

Para acabar bem a semana

Percebo que estou cansado

Quando vou levantar dinheiro no Atm e me esqueço do código...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Grande Maluco

Um muiltimilionário de Hong Kong segundo dados vindos a público em tribunal terá tido uma mulher, três amantes e dezasseis filhos.
No entanto o advogado dos seus filhos, alega que ele terá tido uma mulher, 5 amantes e dezanove filhos.
Fenómeno curioso este dos milionários destas bandas que se fazem rodear de uma enorme quantidade de mulheres, amantes e descendentes.

terça-feira, 1 de março de 2011

Tem toda a razão

Confesso que me falta paciência para assistir aos Oscares mas não posso deixar de aplaudir as palavras de Charles Ferguson,realizador de Inside Job ao relembrar que nenhum desses bandidos do sector financeiro se encontra preso depois de todas as falcatruas cometidas.